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Marília Mendonça: 3 anos sem a "Rainha", legado imortal.

Após três anos de sua morte, cantora ainda detém um legado duradouro no sertanejo.

06/11/2024

Foto - Reprodução internet

 

Marília Mendonça, que faleceu tragicamente em 2021 aos 26 anos, após mais de uma década de carreira, deixou um legado incomparável na música brasileira. Com grandes sucessos, prêmios e recordes, ela se consolidou como uma das principais figuras do gênero sertanejo, sendo uma das maiores expoentes do movimento “feminejo”, conhecido como a "Rainha da Sofrência". Seu estilo direto e autêntico, que exaltava a mulher sem desmerecer os homens, conquistou não apenas o público, mas também artistas de diferentes segmentos.

Antes do estrelato, Marília começou sua trajetória ainda adolescente, com composições autorais enviadas a Wander Oliveira, seu primeiro empresário, que a contratou para escrever para outros artistas. Embora inicialmente relutante em lançá-la como cantora, Wander logo percebeu seu talento singular. Em seu segundo show, em Goiás, a reação do público foi decisiva para o início de sua grande carreira. Com o lançamento de seu primeiro EP em 2014, com músicas como "Alô Porteiro", Marília começou a ganhar reconhecimento no cenário sertanejo, seguindo com vários álbuns e parcerias de sucesso com artistas como Maiara & Maraísa, Gusttavo Lima, Anitta, entre outros.

Marília também se destacou como compositora, com 345 obras registradas, incluindo sucessos de outros grandes artistas do sertanejo, como “Calma” (Jorge & Mateus) e “É Com Ela Que Eu Estou” (Cristiano Araújo). Após sua morte, seu legado continuou a ser celebrado. Sua música gerou grandes números póstumos, como o álbum "Decretos Reais", que venceu o Grammy Latino de 2023 e ainda mantém sucesso nas plataformas digitais. Mesmo após sua partida, Marília segue sendo uma presença constante na música sertaneja, com seus projetos sendo lançados e gerando sucesso.